Tai Chi Chuan beneficia cadeirantes

Tai Chi Chuan beneficia cadeirantes
Uma pesquisa foi realizada na Universidade Norte do Paraná (Unopar), em Londrina, mostrou como essa arte marcial pode ser benéfica mesmo com um público bastante especial, cadeirantes que movimentam apenas tronco e braços.
O objetivo, segundo a fisioterapeuta e professora Viviane de Souza Pinho Costa, uma das coordenadoras da pesquisa, foi avaliar a melhora de aspectos como a respiração, o equilíbrio do tronco na posição sentada, a movimentação dos membros superiores e o aumento da movimentação articular. A idéia é que o Tai Chi Chuan consolide o processo de reabilitação desta população, explica. Para isso são aplicados testes e questionários, antes e depois da atividade, e ao longo do tempo.
Viviane conta que a atividade começou como um projeto de extensão à comunidade, de forma multidiciplinar entre os cursos de fisioterapia e educação física. Mas, os benefícios já percebidos no dia-a-dia de atendimento levaram à pesquisa. A resposta é rápida. Os alunos já relatam que se cansam menos de ficar sustentando os braços em atividades em casa ou no trabalho, e que têm menos dores e tensão, afirma a fisioterapeuta.
Participam das aulas e da pesquisa sete alunos – pessoas com lesão medular que encontram-se paraplégicas ou tetraplégicas em decorrência de acidentes de trânsito, ferimento de arma de fogo, quedas de altura e mergulho, entre outros.
Segundo Viviane, são comuns outras atividades físicas para cadeirantes, como basquete, tênis e natação, por isso a escolha por uma proposta inovadora. Ela explica que a fisioterapia é rotina no tratamento desses pacientes, o que acaba se tornando repetitivo. Daí, a idéia de uma atividade física alternativa, que trabalha a relação entre corpo e mente.
O professor do curso de educação física Mário Molari, também coordenador da pesquisa, lembra que as principais características dessa prática milenar são os movimentos lentos e suaves, a respiração pausada e a extrema concentração. E ressalta que o Tai Chi Chuan, como qualquer outra arte marcial, também foi criada para o combate, para proporcionar concentração e calma na hora de enfrentar um obstáculo ou um desafio.
E é justamente isso que traz os benefícios. A prática do Tai Chi envolve aspectos sociais, psicológicos e motor. Fazer os movimentos, de forma lenta e contínua, trabalha também o cognitivo, além do físico. Traz benefícios para a respiração, para a musculatura, desenvolve a parte afetiva e o aluno leva o auto-controle para outros aspectos da sua vida, aponta Molari, ressaltando que mesmo sem trabalhar os membros inferiores, os alunos, cada um dentro do seu limite, executam a técnica original.
E é por conta dessas outras características do Tai Chi Chuan que outro objetivo da pesquisa é buscar dados qualitativos, avaliando a repercussão da prática na qualidade de vida do aluno. A expectativa, segundo eles, é que as respostas, além de física, sejam sociais e psicológicas.
“Você aprende que tem um limite do corpo a ser respeitado, mas também ganha mais confiança para se movimentar”
“O mais importante aqui (nas aulas) é a interatividade, o trocar experiências com pessoas com o mesmo problema”.
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