Psicopatia 📝

Psicopatia, sociopatia ou transtorno da personalidade antissocial é um comportamento caracterizado pelo padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros que se inicia na infância ou começo da adolescência e continua na idade adulta.
Segundo o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM IV) – classificação dos transtornos mentais feita pela Associação Americana de Psiquiatria -, o indivíduo com o chamado transtorno da personalidade antissocial tem como características principais o engodo e a manipulação e, para receber tal diagnóstico, deve ter pelo menos 18 anos e uma história de transtorno da conduta antes dos 15 anos.
No transtorno da conduta – assim chamado somente para quem o apresenta durante a infância – há um padrão de comportamento repetitivo e persistente, que consiste na violação dos direitos básicos dos outros, de normas e regras sociais importantes e adequadas à idade.
O transtorno de conduta também é caracterizado por comportamentos específicos, tais como: agressão a pessoas e animais, destruição de propriedade e furto.
A chamada psicopatia ou transtorno da personalidade antissocial são diagnosticados, portanto, na idade adulta.
O padrão de comportamento é caracterizado pelo não conformismo com normas legais e sociais e por atos repetidos que podem ser motivo de detenção (quer sejam presos ou não), tais como destruir propriedade alheia, importunar os outros, roubar ou dedicar-se à contravenção.
Nos casos extremos, são cometidos assassinatos. Os que cometem assassinatos em série ficaram conhecidos como serial killers, com a característica de manter um comportamento padrão com relação aos crimes, uma espécie de modo de operação para realizar o ato criminoso. Esse comportamento pode estar associado ainda a crimes de natureza sexual e à pedofilia .
Segundo o DSM-IV, a prevalência do transtorno da personalidade antissocial em amostras comunitárias é de cerca de 3% em homens e de 1% em mulheres. Tais estimativas em contextos clínicos têm variado de 3% a 30%, dependendo das características predominantes das populações pesquisadas.
Essas taxas podem ser ainda mais altas em contextos forenses ou penitenciários e relacionados a abuso de drogas.
O diagnóstico do transtorno da personalidade antissocial não é feito, entretanto, quando o comportamento do adulto com tais características está relacionado somente com o uso de drogas, a menos que os sinais dessa patologia tenham estado presentes na infância e continuado na idade adulta.
O diagnóstico também deverá excluir outros transtornos da personalidade, que podem apresentar alguma característica semelhante com o comportamento psicopático.
Segundo o DSM-IV, deve-se levar em conta, portanto, a distinção entre os transtornos da personalidade existentes, com base nas diferenças e nos aspectos característicos de cada um.
Abaixo, os critérios de diagnóstico para o transtorno da personalidade antissocial listados pelo DSM-IV e pela CID-10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde – uma compilação de todas as doenças e condições médicas conhecidas, elaborada pela Organização Mundial de Saúde (OMS):
a) Um padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que ocorre desde os 15 anos, como indicado por pelo menos três dos seguintes critérios:
– fracasso em conformar-se às normas sociais com relação a comportamentos legais, indicado pela execução repetida de atos que constituem motivo de detenção;
– propensão para enganar, indicada por mentir repetidamente, usar nomes falsos ou ludibriar os outros para obter vantagens pessoais ou prazer;
– impulsividade ou fracasso em fazer planos para o futuro;
– irritabilidade e agressividade, indicadas por repetidas lutas corporais ou agressões físicas;
– desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia;
– irresponsabilidade consistente, indicada por um repetido fracasso em manter um comportamento laboral consistente ou honrar obrigações financeiras;
– ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização por ter ferido, maltratado ou roubado outra pessoa;
b) O indivíduo tem no mínimo 18 anos de idade.
c) Existem evidências de transtorno da conduta com início antes dos 15 anos de idade.
d) A ocorrência do comportamento antissocial não se dá exclusivamente durante o curso de esquizofrenia ou episódio maníaco.
Amoral
Segundo o psiquiatra Onofre Marques, de São Paulo, um dos fundadores da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), o indivíduo com personalidade psicopática (conhecida como PP no jargão dos profissionais) é amoral. “O PP amoral é um indivíduo incapaz de incorporar valores. Ele funciona sempre na relação prazer-desprazer imediato”, diz o médico, em um de seus trabalhos sobre o assunto.
Quando tais pessoas são pressionadas pelo ambiente, especialmente em locais fechados, como as penitenciárias, atuam “de modo primoroso”, segundo Marques, como que absorvendo os valores rígidos do meio. “No entanto, é só surgir uma pequena brecha nas regras para que sua amoralidade venha plenamente à tona”, observa.
Em seu trabalho sobre personalidade psicopática, Geraldo José Ballone, psiquiatra e professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas (SP), diz que o psicopata não apenas transgride as normas, mas as ignora, considera-as obstáculos que devem ser superados na conquista de suas ambições. “A norma não desperta no psicopata a mesma inibição que produz na maioria das pessoas”, afirma.
Ballone diz ainda que os psicopatas parecem ser refratários aos estímulos, tanto os negativos, como castigos, penas, contra-argumentações à ação, apelo moral, etc, como também os positivos, incluindo nesses casos carinho, recompensas, suavização de penas e apelos afetivos.
“Para o psicopata, a mentira é uma ferramenta de trabalho. Ele desvirtua a verdade com objetivo de conseguir algo para si, para evitar um castigo, para conseguir uma recompensa, para enganar o outro”, destaca Ballone. Tal indivíduo não tem, portanto, consideração com as outras pessoas. Ballone diz que o outro também é uma espécie de ferramenta de trabalho do psicopata, “uma coisa, um objeto de manipulação para obter seus objetivos”.
A infância é um período determinante na vida de toda pessoa, pois é nele que adquirimos noções básicas de afeto, aprendizado e convivência familiar e em sociedade.
Foi partindo dessa ideia que cientistas noruegueses resolveram estudar psicopatas: como será que foi a infância dessas pessoas? Como eram seus pais?
Para descobrir essas respostas, pesquisadores ficaram frente a frente com presidiários considerados psicopatas e fizeram uma série de perguntas a essas pessoas. As respostas não deixaram dúvidas: eles têm em comum uma infância marcada pela negligência dos pais ou por uma educação extremamente autoritária e controladora.
Conhecidos pela falta de empatia e pela grande capacidade de manipular as pessoas sem sentir qualquer tipo de culpa, psicopatas se comportam socialmente de maneira fria e violenta.
Os pesquisadores descobriram também que todo presidiário cujo comportamento se encaixa no espectro da psicopatia tem algum histórico de abuso físico ou psicológico durante a infância.
Histórico familiar perturbador
A Dra. Aina Gullhaugen, que conduziu a pesquisa, disse, em declaração publicada no New York Post, que essas pessoas, sem exceção, sofreram algum tipo de violência grave na infância, provinda por seus pais ou responsáveis. “E muitas das descrições deixaram claro que sua crueldade posterior era uma tentativa de resolver esse dano, mas de uma maneira inadequada…”, completou a pesquisadora.
Gullhaugen disse, ainda, que os pais de psicopatas criminais ou foram totalmente ausentes ou eram abusivos, agressivos e obsessivos. “Ou eles viveram uma situação em que ninguém se importava, na qual a criança era submetida a controle total e precisava ser submissa; ou a criança foi submetida a um estilo parental negligente”, explicou.
A pesquisadora ressaltou, no entanto, que os pais não são os totais responsáveis pelo desenvolvimento de um comportamento psicopata, assim como há muitas pessoas que não tiveram uma infância boa e não se tornaram criminosas: “Nem todo comportamento imprudente é explicado por uma educação ruim, mas também não herdamos tudo. Esse é o meu ponto principal”, concluiu.
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Os porquês de certos comportamentos humanos cabe primeiramente a Deus julgar, a alguns de nós como seres humanos, que a serviço de Deus estamos, nos realinhando com o dévico que somos, pela graça de DEUS e Lucifer, cabe o criterioso trabalho de julgar alicerçado pelo amor e pela honra para que haja justiça.
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